sábado, 20 de abril de 2013

O Homem na vida dos animais

     O Homem é um dos únicos seres vivos na Terra que pode fazer desequilibrar a vida na Terra, tornando diferente daquilo que devia ser, logo, se houver algum desequilíbrio, quer dizer que algo está mal, e a culpa pode ser do Homem, porque está de tal maneira evoluído, que pode fazer aquilo que quiser, logo, é um dos seres vivos mais fortes que existe e uma ameaça para os animais.
     O Homem quando polui, está a prejudicar-se a si mesmo e aos outros seres vivos.
     Quando Homem trata mal os animais, também está a matar. Para evitar maus tratos, temos de ter cuidado, pois os animais também têm sentimentos, mas também não é preciso exagerar, pois os animais já estão adaptados às condições, mas pode-se interferir na vida dos animais se tiverem algum problema de deficiência ou se estiver presos numa armadilha natural ou feita pelo Homem, para além disso, não se pode fazer mais nada. Em alguns casos de maus tratos, os animais podem reagir de forma violenta.
     Os animais de estimação são uma bela ideia para nunca ficar só e para ter além para ajudar, pois podemos brincar e cuidar, mas é preciso ter muito cuidado, pois não convêm tratar os animais como se fossem pessoas para andar a por roupa e acessórios, só mesmo em casos de deficiência.
     O Homem sempre foi uma ameaça para os animais, pois há espécies que estão em vias de extinção ou  que estão extintas. Felizmente, agora o Homem tem cuidado com aquilo que faz para não matar os animais, mas isso ainda acontece.

Diálogo entre quatro amigos

Manuel - Ei malta, ontem vi no auditório do liceu uma peça do Bucha e Estica, e era mesmo estranha.
Pedro -  A sério? E podes contar?
Miguel -  Sim, conta que eu também estou curioso.
Manuel -  Ok. Um, dois, três, quatro, cinc...
Daniel -  Vá lá. Pára de brincar e conta mas é a história.
Francisco -  Ok, tá bem. A história começou com um jogo de Monopólio. Entretanto entrou um pombo da janela com uma mensagem que dizia que uma pessoa ia tar de olho neles.
Pedro - Mas porquê?
Manuel - Porque eles, como sabem, arranjam sarilhos, e ele vai para evitar isso.
Daniel - Mas é impossível evitar.
Manuel - Eu sei. Foi isso mesmo que eu pensava. Eles desta fez arranjaram mais sarilhos, e dos grandes.
Pedro - Vá, conta.
Manuel - Onde é que ia... Á sim. Cinco, seis, set...
Rafael - Conta o resto da história.
Manuel - Ok. Eles foram para o parque e eles enganaram-se e meteram mel  em vez de protetor solar e um exército de formigas, moscas e abelhas foram atrás deles e picaram de tal maneira que...
Miguel, João e Daniel - Sim, o quê?
Manuel - ...que até tiveram de ir às urgências do hospital. Eles saíram e eram dez p'ras cinco e a pessoa que ia vigiar ia tar lá às cinco em ponto. Eles tinham de arranjar uma maneira de chegar a casa que estava do outro lado da cidade em dez minutos. O Estica estava a pensar e...
David - Então já estragou tudo.
(todos a rir)
Manuel - Posso?
Miguel, Pedro e Daniel - Sim.
Manuel - Então, o Estica disse ao Bucha e...
Pedro -  A quem é que estás a chamar Bucha?
Manuel - É da história que tou a contar. (pausa para respirar) Então ele disse que podiam apanhar boleia de um autocarro e chegavam a casa mesmo a tempo. O que eles não sabiam é que ia haver greve e que as estradas iam estar cortadas, mas apanharam e correram e chegaram um minuto atrasados. Então, eles descobriram que a pessoa que ia ficar d'olho neles era uma mulher e eles ficaram apaixonados por ela. A mulher começou um interrogatório e...
Daniel - (olhando para o relógio) Bem, tá a ficar tarde. conta o resto amanhã. até amanhã.
Manuel - Ok. Tchau.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Ficha de trabalho

1. Qual a diferença entre ator e personagem?
R.: Ator é a pessoa que representa uma personagem. Personagem é uma espécie de pessoa que pode existe só na peça de teatro ou filme.

2. O que é para ti o teatro?
R.: Para mim, o teatro é um local onde se poder ouvir e ver várias histórias e contos num só local.

3. Em que século achas que se passa a história do filme?
R.: Eu acho que a história se passa no século XIV.

4. Como era fazer teatro nessa altura? E agora, em que é que achas que é diferente?
- Antigamente, as mulheres não representavam, e agora representam;
- Não havia efeitos especiais, e agora há;
- No teatro, só os reis e as rainhas é que podiam ver, e agora toda a gente pode ver;
- Os atores pagavam para representar, e hoje são pagos.

5. Aponta o teu ator (atriz) favorito(a). Porquê?
R.: Não tenho nenhum ator favorito.
6. Qual a personagem que achaste mais:
a) Cómica
R.: Philip Henslowe

b) Interesseira
R.: Lord Wessex
c) Poética
R.: William Shakespeare

d) Antipática
R.: A rainha Elizabeth I

7. Quem era Shakespeare relativamente ao teatro?
R.: Shakespeare era um escritor, ator, realizador e ator.

8. Qual a relação entre a história Romeu e Julieta e a história de Shakespeare e Lady Viola?
R.: A história de Shakespeare e Lady Viola serviu de inspiração para a história Romeu e Julieta.

9. Faz o Resumo do filme, (máximo 300 palavras)

Depois de saber que o amor de Shakespeare estava a trair-lhe com seu advogado, ele queima a comédia e, em seguida, escreve Romeu e Ethel, a Filha do Pirata. Sofrendo de bloqueio, ele é incapaz de acabar, mas quando começam as audições para o papel de Romeu, um jovem chamado Thomas Kent consegue entrar para o papel depois de impressionar Shakespeare com seu desempenho e seu amor pelo trabalho anterior de Shakespeare. Kent é na verdade Viola de Lesseps, filha de um rico comerciante que deseja atuar, mas, uma vez que as mulheres são proibidas de palco, ela teve de se disfarçar.
Depois de Shakespeare descobrir a verdadeira identidade de Kent, ele e Viola começam um amor secreto. Inspirado por ela, Shakespeare escreve rapidamente a peça, e os benefícios do conselho do dramaturgo e amigável rival Christopher "Kit" Marlowe. Shakespeare e Viola sabem, no entanto, que o seu romance é proibido. Ele é casado, mas separou-se logo da sua esposa, mas os pais de Viola organizam o seu noivado com Lorde Wessex , um aristocrata que precisa de dinheiro. Quando Viola é convocada para o tribunal da rainha Elizabeth I, Shakespeare veste um disfarce de mulher para acompanhá-la como sua prima. Na corte, ele convence Wessex apostar 50 libras que uma peça de teatro não pode capturar a natureza do verdadeiro amor. Se Romeu e Julieta for um sucesso, Shakespeare vai ganhar o dinheiro. A rainha, que gosta de peças de Shakespeare, concorda em testemunhar a aposta.
Edmund Tilney, o Mestre dos Revels, oficial da rainha no comando dos teatros, descobre que há uma mulher na companhia de teatro no Rose, e ordena que o teatro esteja fechado por violar a lei. Deixado sem um ator de teatro, parece que Romeu e Julieta deve fechar antes mesmo de abrir, até que Richard Burbage, o proprietário de um teatro rival, The Curtain, oferece o teatro a Shakespeare. Shakespeare representa Romeu, com um ator menino, representado Julieta. Viola descobre que a peça será realizada no dia do seu casamento, e após a cerimónia, secretamente foge para o teatro. Pouco antes do início da peça, o menino que representa Julieta começa a experimentar a mudança de voz da puberdade. Viola substitui-lhe e desempenha Julieta. O seu retrato apaixonado de dois amantes inspira toda a audiência.
Tilney chega ao teatro com Wessex, que deduziu onde estava a sua noiva. Tilney planiava prender o público e o elenco por indecência, mas a rainha está na plateia. Embora ela reconheça Viola, a rainha não desmascará-la, em vez de declarar que o papel de Julieta está a ser realizada por Thomas Kent. No entanto, mesmo uma rainha não tem poder para acabar com um casamento legal, então ela manda "Kent" buscar Viola para que ela possa navegar com Wessex para uma colónia em Virgínia. A rainha também afirma que Romeu e Julieta foi retratada com precisão o verdadeiro amor, então Wessex teve de pagar a Shakespeare 50 libras, a quantidade exata que Shakespeare precisava para comprar uma participação na Lord Chamberlain's Men. A rainha quer que Shakespeare escreva algo "um pouco mais alegre, na proxima vez, por Noite de Reis".

10. Se integrasses um grupo de teatro, que função gostarias de ter?
Gostaria de ser músico ou ator.

domingo, 7 de abril de 2013

Biografia de Diogo Morgado

1 - O seu nome completo é Diogo Miguel Morgado Soares;
2 - Nasceu a dezassete de janeiro de mil novecentos e oitenta, no Campo Grande, em Lisboa;
3 - É um ator e ex-modelo português;
4 - É pai de Santiago (de três anos) e "companheiro" de Cátia Oliveira;
5 - Participou recentemente na minissérie "A Bíblia" e interpretou Jesus Cristo;
6 - Será entrevistado no talk-show norte-americano Oprah's Next Chapter no próximo dia catorze;
7 - A sua carreira de modelo começou aos catorze anos;
8 - Apresentou programas como "Dá-lhe Gás", "Lux" e "Mundo Vip";
9 -  Participou em onze telenovelas (três das quais juvenis), dez filmes, três programas e vinte e duas séries e minisséries (uma das quais só fez dobragem);
10 - Participou na novela "Laços de Sangue" que venceu um Emmy.

Biografia de Joseph Fiennes

1 - O seu nome completo é Joseph Alberic Twisleton-Wykeham-Fiennes;
2 - Nasceu a vinte e sete de maio de mil novecentos e setenta, em Salisbury, Wiltshire, Inglaterra;
3 - Tem 43 anos;
4 - É ator de palco e de filme;
5 - É filho do fotografo Mark Fiennes e da romancista Jennifer Lash, e irmão do também ator Ralph Fiennes, das realizadoras Martha e Sophie Fiennes, do compositor Magnus Fiennes, de Jacob Fiennes, e do ator e produtor Michael Emery;
6 - Em agosto de dois mil e nove, casou com Maria Dolores Dieguez, em Toscana;
7 - É pai de Isabel e Sam Fiennes;
8 - Estreou-se no teatro na peça "The Woman in Black" em mil novecentos e noventa e três;
9 - Interpretou William Shakespeare no filme "A Paixão de Shakespeare", de John Madden, onde ficou conhecido;
10 - Entre 1998 e 1999, teve 9 nomeações só por causa do filme "A Paixão de Shakespeare";

sexta-feira, 29 de março de 2013

A corrida mais louca do mundo


O dia estava bom, sem chuva, sem frio, ótimo para fazer uma corrida de bicicleta. Então decidi convidar os meus amigos para fazer uma corrida. 
Quando chegaram todos, disse onde é que a corrida ia começar, decorrer acabar. 
A corrida começou na aldeiacontinuou pelo meio do pinhal e na cidade e terminou na praia. 
A corrida tinha muitos obstáculo já projetados, como vento, calor, chuva, ramos partidos, lama e até neve, mas havia obstáculos que eu não estava à espera, como galinhas a porem ovos entre dois ramos que provocaram uma chuva de ovos, um primata que fugiu do Badoka que encontrou uma caixa de bananas, que provocou uma chuva de cascas de banana e pregos no caminho que um carpinteiro deixou cair. 
No momento da partida, eu fui o último a partir, pois já tinha um plano. 
Todos tentaram evitar mas os obstáculos tinham a mesma largura que o caminho, por isso, todos escorregaram nos ovos, nas cascas de banana, nas possas de água e de lama, na neve e ficaram todos com os pneus furados, menos eu, porque usei o meu plano. O meu plano era deixar que todos caíssem nos obstáculos para chegar em primeiro lugar.  
Foi mais de uma hora de vento a soprar na cara e mais de 23 quilómetros a pedalar sem parar, mas valeu a pena participar. 
No fim, eu esperei pelos outros participantes e disse que a primeira parte já tinha terminado, mas os outros caíram e dava para ver que eles não queriam mais, por isso ganhei de forma justa.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A manhã de caça

Hoje, bem cedo de manhã
acordei com a minha irmã.
Saí para a caça
e vi um pássaro com graça.

Levei comigo o Rambo
e arranjei bambo.
Ladrava como nunca ouvi ladrar
e sempre sem parar.

Só mais tarde percebi,
porque eu ouvi,
que ele ladrava
porque viu um rival meu com a minha namorada.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Na noite em que me transformei no Pai Natal


Era véspera de Natal e eu estava ansioso que chega-se meia-noite, mas não sei como, cai num buraco 
Enquanto eu estava a cair, vi um raio que ia na minha direção que me fez transformar no Pai Natal. Primeiro, senti-me mais pesado, depois, sentia comichão na cara, pois porque tinha a barba branca do Pai Natal.  
No fundo do buraco vi uma saída que ia dar à oficina do Pai Natal. Os duendes que estavam lá pensavam que eu era o verdadeiro Pai Natal, pois porque na altura eu não sabia. 
Quando cheguei à casa de banho, olhei para o espelho e vi que eu me tinha transformado no Pai Natal. Eu assustei-me quando reparei nisso. 
Como eu era o Pai Natal, tinha o dever de entregar os presentes às crianças que se portaram bem. 
Passei pela maioria das casas do mundo todo numa única noite. Isso foi feito graças a um relógio que tem um botão para parar o tempo e a um pó encolhedor. 
A tarefa foi concluída mesmo antes do efeito do raio passar. 
Quando cheguei a casa, vi que o Pai Natal tinha deixado uma recompensa por eu ter feito o trabalho dele. A recompensa era uma coisa que eu andava à procura, e é muito rara, por isso é muito especial.


Uma conversa com José Eduardo Agualusa

Rui Diogo: Bom dia senhor José, eu sou o Rui Diogo e gostaria de lhe fazer uma entrevista. Posso fazê-la?
José Eduardo Agualusa: Sim.
R.D.: Quando e onde é que o senhor nasceu?
J.E.A.: Nasci a 13 de Dezembro de 1960, em Huambo, Angola.
R.D.: Então, o senhor tem 54 anos, correto?
J.E.A.: Sim.
R.D.: Em que escola é que andou?
J.E.A.: Andei no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa.
R.D.: E o que é que o senhor estudou?
J.E.A.: Estudei Agronomia e Silvicultura.
R.D.: Quantas obras é que já escreveu?
J.E.A.: Já escrevi 8 romance, 2 novela, 6 livros de contos, um livro de poesia e um livro de literatura infantil, mas a contar com livros que traduzi. Já escrevi 2 peças de teatro, um texto para monólogo teatral e uma reportagem.
R.D.: Ao todo, quantas traduções é que fizeram das sua obras?
J.E.A.: Já fizeram traduções de 10 traduções das minhas obras.
R.D.: Já colaborou com algum jornal?
J.E.A.: Sim.
R.D.:Qual ou quais?
J.E.A.: Já colaborei com o jornal O Público desde a fundação, colaboro com a revista LER escrevendo crónicas e com o jornal angolano A Capital.
R.D.: Quem é o Eduardo Agualusa?
J.E.A.: Quem eu sou não ocupa muitas palavras: angolano em viagem, quase sem raça. Gosto do mar, de um céu em fogo ao fim da tarde. Nasci nas terras altas. Quero morrer em Benguela, como alternativa pode ser Olinda, no Nordeste do Brasil.
R.D.: O senhor diverte-se a escrever?
J.E.A.: Escrever me diverte, e escrevo também, porque quero saber como termina o poema, o conto ou o romance. E ainda porque a escrita transforma o mundo. Ninguém acredita nisto e no entanto é verdade.
R.D.:Muito obrigado por ter respondido às minhas questões.
J.E.A.: De nada, ora essa.

Um dia bem passado na localidade onde moro

         Quando acordei às 7:30 da manhã (e nas férias grandes), acordei de mau humor, mas o dia ia melhorar.
          Quando ia a chegar à cozinha, lembrei-me que a minha família ia estar cá. Podia mostrar o local onde moro. E foi isso que fiz.
          Depois da hora de almoço eu e a minha família fomos dar um passeio a pé. Mostrei a escola primária onde andei no 1º e no 2º ano, um atalho que vai dar ao Badoca safari park e outros caminhos naturais onde podemos observar diversos animais selvagens desde aves de rapina até os rápido, fofos e engraçados coelhos e lebres passando por raposas, javalis pica-paus e sem esquecer as assustadoras e raras cobras, o Badoca safari park, uma espécie de zoo, mas mais pequeno com uma atração que ADORO que se chama Rafting Africano, o parque central (que tem um lago pequeno com patos), a lagoa com a sua fauna maravilhosa e paisagens únicas que deixam qualquer pessoa espantada, que fica perto da praia, a igreja da Senhora da Graça (a igreja mais velha do local) e a fonte milagrosa (que fica ao lado da igreja).
           A minha família ficou maravilhada com os locais onde visitamos. O meu primo, o Tiago, disse que ele gostava de viver num local igual a este. E assim passamos um ótimo dia.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Acordei transformado no meu ídolo

Quando eu acordei, eu não queria acreditar, acordei e transformei-me no meu ídolo. Foi bom e mau, pois eu havia duas multidões, uma de fãs, outra de pessoas que me odiavam. Mas é melhor contar o dia todo desde o início.
Eu só reparei que era outra pessoa quando olhei para o espelho.
A seguir, fui à rua e fui atacado por pedras e livros de autógrafos. Eles corriam atrás de mim até que encontrei um sítio escondido para despistá-los.
Depois fui para casa fechado para ninguém entrar.
Ao final do dia, fui dormir.
No dia seguinte, reclamaram por eu ter feito tudo mal. Se calhar foi o meu ídolo que fez, por isso a culpa não é minha.

domingo, 20 de janeiro de 2013

O meu tapete da entrada começou a voar e levou-me

Estava eu a entrar em casa quando senti que algo de errado havia na entrada, o meu tapete começou a voar. Eu não queria acreditar, mas o tapete estava mesmo a voar diante dos meus olhos.
O tapete "disse" para não ter medo e que se alguma coisa de mal acontecesse que ele ia estar lá. O tapete para falar, escrevia na parte de tecido, como nos tapetes que dizem "bem-vindo".
O tapete levou-me dar a volta ao mundo. Levou-me para cidades que eu adorava visitar. Tais como: Nova Iorque, Califórnia, Paris, Londres,… Até fui ao Porto ver a minha família. Durante a viagem, eu vi as moscas gigantes de quando a casa mirrou.
Quando regressei a casa, já tinha uma história para contar. Finalmente podia entrar em casa, mas tinha uma surpresa, o meu computador tinha ganho vida. Mas essa é outra história para contar depois.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Fui ao local que menos gostei na vida

Quando cheguei a um local que não vinha no mapa, descobri porque é que não estava lá. Aquilo era um pesadelo. Eram casas destruídas, carros virados, zonas que foram bombardeadas. Mas, o que era aquilo? Na minha opinião era a "Terrorolândia".
A cidade tinha sido destruía por um tornado há seis meses. três meses mais tarde, veio uma rajada de ultrapassava os 149 Km/h. Não vou contar mais porque é demasiado violento.
Podia ter mau aspeto, mas eu já tinha um plano para que a cidade seja ainda melhor. Uma reconstrução total.
Primeiro, era preciso saber: quantas pessoas habitavam ali, que serviços eram precisos e se precisavam de muita segurança ou não.
Demoramos todos 150 dias e 4 horas, mas valeu a pena.
A cidade passou de feia para luxuosa. Passou a ter hospital, junta de freguesia, estradas novas sem buracos, bombeiros, supermercados...

domingo, 13 de janeiro de 2013

No dia em que ganhei a lotaria


Era um dia igual aos outros, mas com uma diferença grande, eu tinha ganho a lotaria. 
Quando eu descobri, estava  a tomar o pequeno-almoço e saltei de alegria .
O prémio era de 12'000'000,00 euros e calhou-me a mim. Eu já estava a pensar no que é que  eu ia fazer com tanto dinheiro. 
As minhas ideias eram: 
  • fazer uma viagem num cruzeiro; 
  • comprar uma casa na minha terra natal; 
  • ir a Paris, Londres, Nova Iorque e Califórnia; 
  • e outras mais. 
Mas eu ia continuar com a minha vida normal. Não é como outras pessoas que deixam os seus empregos e vão à vida deles.