Santo André, catorze de setembro
de dois mil e doze – Ontem regressei do Porto e hoje tive o meu primeiro dia de
aulas e o meu azar desapareceu. Sim azar.
Tudo
começou logo antes da viagem, o pneu do meu carro furou devido a um ramo de uma
árvore da rua que caiu. A seguir, houve outro azar, chuva, inundou a
autoestrada e ainda cancelou o meu voo para Londres. Mas ainda tive sorte,
fiquei em casa dos meus avós, pois tenho família no distrito do Porto. Mas
ainda falta um azar, a ilegalidade da imaginação, pois não havia umas figuras
brancas que eu queria comprar para pintar.
E é tudo
por hoje.
Do teu amigo Diogo
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